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Informatiza Soluções Empresariais

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Segunda, 18 Novembro 2019 17:09

Lucas Silva

"Através dos aplicativos Santrack tenho uma comodidade muito grande para monitorar as operações do dia a dia da empresa enquanto estou em viagem..."

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Segunda, 18 Novembro 2019 17:08

Raquel Costa

"Antes da Santrack nossos motoristas faziam uma rota muito maior. Depois de implementar o sistema da Santrack, trouxe uma economia no combustível e manutenção além do aumento significativo na produtividade."

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Companhia indispensável no calorão, o ar-condicionado também pode trazer malefícios por acumular fungos e bactérias. Você mesmo pode fazer a limpeza do sistema.

Com um verão de temperaturas recordistas e sensações térmicas que ultrapassam fácil os 50°C, o ar-condicionado é um importante aliado no trânsito - em alguns casos, porém, ele pode tornar-se vilão por exalar um ar de má qualidade e com mau cheiro.

Esse problema ocorre quando há a presença de micro-organismos como fungos e bactérias no sistema. Eles aparecem por resquícios de materiais orgânicos nos dutos e no filtro do ar-condicionado (também conhecido como filtro de polén e/ou de cabine) alimentados pela umidade.

Para quem sofre de doenças respiratórias, como rinite e sinusite, a percepção é imediata mesmo que o odor de mofo não esteja tão forte: as vias aéreas se fecham e surge o desconforto pela dificuldade de respirar.

Veja 2 dicas que podem ajudar na limpeza do ar-condicionado:

1)Mau cheiro leve e esporádico:
Neste caso mais brando, com o veículo em movimento e a caminho de casa, ligue a ventilação interna na temperatura mais alta e com a maior intensidade possível.

Abra os vidros do carro para diminuir o desconforto do vento forte e quente e mantenha esse ritmo por pelo menos 20 minutos antes de estacionar o veículo.

Chegando em casa, mantenha o ar ligado até que você recolha suas coisas, suba os vidros e desligue os faróis. Desligue o motor por último e deixe que o carro passe a noite totalmente fechado.

A proposta é secar toda a umidade que possa estar acumulada nos dutos e no filtro.

2)Mau cheiro leve e constante:
Aqui será necessária a utilização de um spray bactericida próprio para higienização de ar-condicionado automotivo - é possível encontrar o produto em lojas de itens automotivos em embalagens de 300 ml.

Apesar de ter aplicação simples, o bactericida merece cuidados no manuseio: mantenha o ar-condicionado no modo “recirculação” e com ventilação mais intensa, e feche os vidros. Uma vez acionado, o spray pulverizará o produto até o final.

Por isso, deixe a embalagem apoiada em algum local reto da cabine, como o console central ou o assoalho. Saia do veículo e deixe que a mágica aconteça sozinha do lado de dentro. Por estrar no modo de "recirculação", o produto passará automaticamente nos dutos do sistema.

Após 30 minutos você poderá abrir vidros e portas para ventilação natural.

O que fazer se o mau cheiro persistir às duas etapas anteriores:

Neste caso, a melhor solução é levar o veículo em uma empresa especializada em ar-condicionado automotivo para desmontar o sistema e a higienizar os componentes internos.

Essa situação acontece em veículos que ficam muito tempo sem a manutenção necessária no ar-condicionado. Cidades à beira mar ou em regiões muito úmidas, como serras, exigem maior cuidado.

Além do ar-condicionado

A limpeza de bancos e carpetes também é de grande importância para garantir a boa saúde dos ocupantes dos veículos. O acúmulo de resíduos de comida, como migalhas e açúcar, juntamente da umidade, criam um ambiente propício para a proliferação de fungos e bactérias.

Se você é daqueles que curte lavar o carro em casa, não esqueça de dar um talento na parte interna - existem produtos específicos para bancos, carpetes e painéis que valem (e muito) a pena.

Fonte: Globo.com

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Fazer test drive, considerar equipamentos de segurança e a facilidade de revenda são pontos importantes.

Como saber qual é a melhor opção entre carros dentro de uma mesma categoria, com tamanho, capacidade e motores semelhantes?

O mercado de automóveis mudou nos últimos anos. Antigamente as categorias eram muito bem definidas: tínhamos os populares, os médios e os luxuosos. Hoje, por exemplo, se você pretende comprar um SUV, terá uma tarefa difícil pela frente.

Até porque, além da quantidade, existem modelos compactos vendidos como SUV, montadoras com 2 a 3 modelos muito próximos um do outro, os populares foram “perfumados” para ficar com cara de médios... é de pirar!

Então aqui vão algumas dicas para ajudar a tomar uma decisão.

Teste drive
É indispensável fazer o teste drive. As pessoas são diferentes e possuem expectativas diferentes, portanto, o carro que seu amigo ou amiga gostou pode não agradar você.

Peça que o vendedor explique todas as características antes do teste drive.

Durante o percurso, nada de papo: se concentre na dificuldade para entrar e sair, no conforto do banco, na facilidade para manobras. Passe por cima de buracos e procure sentir como a suspensão absorve as irregularidades. Preste atenção ainda à esportividade (resposta rápida ao volante e ao câmbio) ou se ele possui o conforto que você espera.

Consumo
O consumo de combustível é, sim, muito importante, mas a diferença entre modelos da mesma categoria não costuma ser grande. Não esqueça de que o consumo médio de combustível pode variar em até 30% de um motorista para outro.

Leve em conta a eficiência energética dos motores, de acordo com a etiqueta fixada no vidro (aquela igual à das geladeiras), mas considere as dicas a seguir.

Equipamentos e acessórios
Os equipamentos podem variar entre os modelos, mas eu valorizaria mais um carro com mais airbags (além dos 2 obrigatórios) e controle de tração e estabilidade. São itens de segurança muito bem-vindos. Quem já passou por um hospital não vê muita dificuldade em investir nisso.

Pense na revenda
Carro não é investimento, mas é patrimônio e quanto menos você perder na revenda, melhor. É preciso fazer uma pesquisa na internet sobre a aceitação desse modelo no mercado de usados.

Não permita que seu lado emocional tome conta da situação: pode ser a cor que você gosta, o design dos seus sonhos, mas, se você possui um gosto digamos “discutível”, vai ser difícil revendê-lo.

Seu carro novo pode quebrar...
A Nasa possui centenas de engenheiros e, mesmo assim, alguns foguetes explodem. Quero dizer que, por melhor que seja o carro, você tem que ter uma boa assistência técnica.

Ser bem atendido minimiza muito o desconforto de comprar um carro novo e ter que levá-lo a uma concessionária.

A disponibilidade de peças é outro ponto importante. Não estou falando de óleos, filtros ou pastilhas, que são peças comuns. Estou falando de um para-lama, porta, módulo, peças que podem deixar seu carro parado na concessionária por meses.

Garanto que algumas montadoras não vão bem por vários motivos, mas um deles é a falta de atenção com o pós-vendas. Uma boa pesquisa nos sites de reclamações mostrará o que te espera pela frente.

Preço
Deixei o preço por último de propósito. Algumas pessoas tem o mau hábito de procurar argumentos para justificar a compra de um produto inferior porque o preço é convidativo.

Se a carapuça serviu, não fique bravo: esse posicionamento imediatista é muito comum.

Comprar um carro desconfortável, barulhento, ruim só porque ele é mais barato não é um bom negócio.

E, poxa, se você vai ficar alguns anos rodando todos os dias com ele, por que você vai comprar, por exemplo, um carro amarelo? Brincadeira à parte, não compre um bem que você não consiga vender. Se seu sonho é ter um carro amarelo, vá em frente, mas não compre por preço.

Fonte: Globo.com

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Mesmo em grandes centros, ainda falta preparo para parte dos profissionais para lidarem com tanta eletrônica.

Não é segredo que a tecnologia embarcada nos nossos carros está andando a passos largos. Contudo, é impossível que tanta evolução não gere uma dúvida: como fica a manutenção desses carros tão tecnológicos que rodam dentro de um país de dimensões continentais como o Brasil?

Para se ter uma ideia, até dentro das grandes cidades algumas oficinas ainda não possuem as ferramentas necessárias para reparar determinados modelos de carro. Isto ocorre porque elas não conseguem atualizar o software de seus scanners (aparelhos de diagnósticos).

São vários os motivos: desde a falta de memória nos aparelhos até a indisponibilidade da atualização pelas montadoras, que guardam a sete chaves suas informações para que seus clientes priorizem as concessionárias na hora do conserto.

O que a eletrônica controla
“O bagulho é nervoso”. De forma irônica, é assim que alguns mecânicos se referem a determinados modelos de carros. Algumas dessas maravilhas da tecnologia chegam a ter mais de 40 módulos processadores, por exemplo.

Eles controlam tudo no carro: motor, câmbio, freios, direção, luzes, sensores, vidros elétricos, travas e até se você está com sono - no caso do sistema que detecta um possível cansaço do motorista.

Quando um problema aparece, fica muito difícil diagnosticar sem o software adequado e as oficinas acabam perdendo muito tempo para encontrar a origem da falha.

Não posso deixar de valorizar a categoria: temos mecânicos que se superam em competência e criatividade para conseguir driblar a falta de scanners atualizados. Porém, a dependência é tão grande que até uma simples cópia de chave de alguns modelos precisa ser programada por um aparelho da concessionária.

Tecnologia da construção
E não se resume ao sistema eletrônico do carro. De forma extremamente eficiente, os engenheiros têm desenvolvido as estruturas das cabines dos carros e caminhões, também chamadas de “células de sobrevivência”, de forma a proteger ao máximo os ocupantes dos veículos.

São utilizados aços de alta dureza, conformados e tratados com tecnologias de produção que lhes conferem a resistência necessária para proteger os ocupantes dos veículos.

O problema é que nem as próprias concessionárias possuem o equipamento indicado para determinado reparo, que dirão as oficinas de funilaria, que ainda nem têm conhecimento técnico a respeito destes novos materiais.

Outro ponto importante diz respeito ao salvamento em caso de colisão. Existem bombeiros de pequenas cidades que desconhecem essas tecnologias e acabam tendo dificuldade nos resgates em estradas.

Não podemos permitir que as inovações se tornem grandes problemas. Seja qual for a mobilidade do futuro, ela continuará precisando de manutenção.

Fonte: Globo.com

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É difícil ganhar dinheiro com carro, mas é fácil perder.

As 10 dicas a seguir podem evitar maiores prejuízos, principalmente se você estiver em um momento de começar a fazer seu patrimônio.

1. Cuidado com carros muito baratos
Carro legal é aquele que tem bom valor de mercado: preços muito abaixo do mercado podem esconder histórico de sinistros ou pendências judiciais. As vezes é melhor pagar um pouco mais por um exemplar bem aceito no mercado do que comprar um barato que ninguém quer. Réplicas ou alguns modelos que acabaram de chegar ao mercado também são aquisições de risco e baixa liquidez.

2. Um carro financiado pode custar um carro e meio
Não é fácil resistir a uma prestação que caiba no seu bolso, mas pense bem. Se você se puder poupar dinheiro para comprar à vista, ficará mais fácil trocar de carro no futuro. Financiar carro usado é pior ainda: as pessoas esquecem de que terão as prestações do financiamento mais os custos com as manutenções.

3. Razão prevalece ao escolher carro de trabalho
Se você vai usar o carro como instrumento de trabalho, a razão tem que falar ainda mais alto. Ferramenta de trabalho tem que ter qualidade: imagine seu dentista com uma broca de segunda linha para usar na sua boca? E tem mais: quando o veículo está parado em uma oficina, o prejuízo é em dobro.

4. Invista em segurança
Carros sem itens de segurança, como airbags, freios ABS e controle de estabilidade são uma fria. Além de valorizarem o veículo na hora da revenda, saem bem mais barato do que uma semana de hospital. Muita gente se envolve em acidentes não pelos seus erros, mas pelos erros de terceiros. Portanto, achar que está protegido porque dirige bem não é uma boa justificativa.

5. Carro que o 'brother' indicou
Seu amigo pode estar bem-intencionado, mas quem entende de carro é o seu mecânico. Ele possui muito mais informações, como preço e disponibilidade de peças, problemas crônicos, etc.

Existem alguns modelos, por exemplo, que deixam os mecânicos em uma tremenda saia justa: as peças são caríssimas e os clientes acabam ficando descontentes com os profissionais e não se dão conta de que o problema é o carro.

6. Seguro pode ser proibitivo
O valor do seguro de alguns carros inviabiliza o negócio. Consulte um corretor antes de bater o martelo. Informação é o que não falta para as seguradoras, elas sabem quanto custa o reparo de cada carro. Por isso, se o seguro não gosta, sugiro que você também não goste.

7. Cores berrantes
Verde limão pode ser cor legal para escova de dentes, mas não para um carro com boa liquidez. Não insista. Eu até acho a cor da nossa frota bem monótona, e particularmente acho linda a cor laranja para carros esportivos, mas esse não é o gosto da maioria. Cores extravagantes são mais difíceis de serem comercializadas.

8. Alguns itens podem ser supérfluos
Você já parou para pensar em quantos recursos a sua televisão possui e quantos você efetivamente utiliza? Com os carros é a mesma coisa. Por que pagar R$ 8 mil em um teto solar se você vai andar com ele aberto uma vez por ano? Bússola, aquecedor dos bancos, sistema de som com muitos alto-falantes são outros exemplos de assessórios que, para a maioria, são dispensáveis.

9. Fuja dos rebaixados
Eu não compraria um carro rebaixado, jogado no chão, pneu com perfil baixo. Esteticamente alguns até ficam bonitos, mas tudo isso gera muita despesa e desgaste, além da facilidade em amassar as rodas e de diminuir a vida útil dos amortecedores.

Pode até ser papo de "tiozão", mas colocar um monte de dinheiro em acessórios é legal quando você já possui uma casa própria. Você vai conseguir vender, mas pode ter que esperar alguém que goste de tudo que você colocou e principalmente esteja disposto a pagar mais por isso.

10) Carrão importado a preço de popular
Fuja de “carrões importados” com mais de 150.000 km ou 20 anos de uso. Eu sei que você vai falar que são carros muito bem fabricados, que não quebram, que o preço é convidativo e que seu amigo já teve um que o motor durou 600.000 km. Eu já vi e ouvi tudo isso.

Porém, na hora que o carro quebra, você pode ir a nocaute igual ao lutador de MMA quando recebe um direto no queixo. Muitas vezes, o preço do reparo representa mais da metade do valor de mercado do carro. Vai arriscar?

Resumindo: quanto mais racional você for na escolha do próximo carro, menos dinheiro você vai perder.

Fonte: Globo.com

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